Pela primeira vez, Don Bluth se inspirou em um
Conto de Fadas, apoiado pelo sucesso dos filmes de princesas da Disney, sua concorrente.
A Polegarzinha (
Tommelise, no original), foi escrito por por
Hans Christian Andersen (o mesmo escritor de
A Pequena Sereia e o
Patinho Feio) o conto foi publicado em 16 de dezembro de 1830.
O mundo conheceu a singela história da mulher que queria ter uma filha, um dia, recebe a visita de uma fada, que lhe dá um botão e de rosa, e a aconselha a regá-lo diariamente.
A mulher assim faz, e, em um belo dia, o botão desabroxa e dentro dele se encontra uma menina, a mulher lhe dá o nome de Polegarzinha, por que a menina é do tamanho de um dedo polegar.
Assim as duas vivem felizes, e Polegarzinha vive a sua vida conhecendo apenas a sua casa, e o seu quintal. Um dia, querendo saber sobre o mundo, sai em viagem.
Polegarzinha se encontra com diversas criaturas, todas querendo tirar vantagem dela, e até quase se casa, tudo isso devido á sua enorme ingênuidade. Mas graças aos animais bondosos da floresta, Polegarzinha conhece o Príncipe das Fadas por quem se apaixona. Os dois se casam com a benção de sua mãe, e Polegarzinha ganha asas, fazendo ela virar uma fada. E todos viveram felizes para sempre.
Polegarzinha ganhou várias adaptações cinematográficas, entre elas um anime produzido pelo famoso estúdio japonês
Toei Animation. A versão de Bluth é a mais conhecida, até ganhando uma cópia, lançada quando o filme estava em produção, produzida pela
Golden Films (famosa por copiar animados da Disney, DBP e DreamWorks) e uma continuação não-oficial produzida pelo mesmo estúdio (veja bem, não é uma continuação do filme produzido por ela!), chamada
A Polegarzinha 2, no Brasil.
A ilustração que você no artigo foi feita pelo ilustrador
Vilhelm Pedersen, e esteve na publicação original do conto.